Quando ela se desnuda e me oferece
O seu corpo sedento de prazer,
A visão de suas formas me enlouquece
E um frêmito estremece o meu ser.
Nossas bocas se colam em longo beijo,
Nossos corpos se unem em forte abraço,
Aquecendo-se nas chamas do desejo,
Pulsando o coração em descompasso.
As curvas do seu corpo eu percorro,
Acariciando sua pele de cetim.
Meus pelos se eriçam e quase morro,
Do ardor que esse contato causa em mim.
E então, sem preconceitos, nos saciamos,
Até que nos derrote o cansaço.
E depois que lânguidos ficamos,
Feliz, adormeço em seu regaço.
Mais que poeta genial!!!!!
ResponderExcluirGrande beijo
Amanda Teixeira Squarcine
Obrigado, Amanda. Beijos.
ResponderExcluirUma delícia esse poema!!
ResponderExcluirParabéns Ney.
Sucesso pra você sempre!
Beijos
Eliza